Se você está planejando uma viagem ao Deserto do Atacama, no Chile, não pode perder a oportunidade de fazer o incrível passeio pelas Lagunas Altiplânicas.
Essas deslumbrantes lagoas situadas em altitudes elevadas oferecem uma experiência visualmente deslumbrante e são uma atração imperdível para os amantes da natureza.
Neste artigo, vamos responder às perguntas mais buscadas sobre o passeio das Lagunas Altiplânicas, fornecendo informações essenciais para ajudá-lo a planejar e aproveitar ao máximo essa aventura emocionante.
Esse passeio você encontra nesse vídeo:
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Lagunas Altiplanicas Atacama
Essas lagoas são conhecidas por sua beleza surreal e águas cristalinas, refletindo o cenário deslumbrante das montanhas circundantes.
As lagunas mais famosas incluem a Laguna Miscanti e a Laguna Miñiques.
Cada uma delas possui características únicas e belezas diferentes.
A flora inclui uma variedade de vegetação resistente ao deserto, adaptada às condições adversas.
Devido à altitude e às variações climáticas, é essencial vestir-se adequadamente para o passeio.
Use roupas em camadas, incluindo um casaco impermeável e corta-vento. Leve também protetor solar, óculos de sol, chapéu e calçados confortáveis para caminhar nas trilhas.
Quais são as lagunas Altiplanicas?
As Lagunas Altiplânicas são um conjunto de lagoas situadas em grandes altitudes nos Andes, mais especificamente no Deserto do Atacama, no Chile.
As mais famosas são a Laguna Miscanti e a Laguna Miñiques, que estão localizadas dentro da Reserva Nacional Los Flamencos.
As Lagunas Altiplânicas abrigam uma variedade de espécies de aves, como flamingos, patos e gaivotas andinas. Além disso, você também pode encontrar animais selvagens, como vicunhas, guanacos e raposas andinas, que habitam a região. E são cercadas por montanhas e vulcões
Onde ficam as lagunas Altiplanicas?
As Lagunas Altiplânicas estão localizadas na região do altiplano andino. Localizadas no sopé dos vulcões e da Cordilheira dos Andes.
Próximas à cidade de San Pedro de Atacama, que serve como base para a maioria dos turistas que exploram a região.
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Pode entrar nas lagunas Altiplanicas?
Não é permitido nadar ou entrar na água nas Lagunas Altiplânicas.
Isto se deve a vários fatores, incluindo a preservação do delicado ecossistema local e as condições extremas, como a alta salinidade da água e as baixas temperaturas.
Além disso, as lagoas são áreas protegidas, e muitas medidas são tomadas para garantir a preservação da flora e fauna locais.
Laguna Chaxa.
Melhor Época para fazer o passeio para a lagunas Altiplanicas:
A melhor época para visitar as Lagunas Altiplânicas é entre os meses de abril a setembro, que correspondem ao outono e inverno no hemisfério sul.
Neste período, o clima é mais estável, com menos chuvas e céus claros, proporcionando melhores condições para fotos e exploração.
No entanto, é importante estar preparado para o frio, pois as temperaturas podem ser bastante baixas, especialmente de manhã cedo e à noite.
Nós fomos no mês de março, o dia estava ensolarado, mas a manhã era fria, fomos bem agasalhados, já no período da tarde sentimos calor e tiramos os casacos.
Altitude das Lagunas Altiplânicas:
As Lagunas Altiplânicas estão localizadas em altitudes elevadas, variando de 4.000 a 4.500 metros acima do nível do mar.
É importante estar ciente da altitude e tomar as devidas precauções para evitar o mal de altitude.
O ideal é passar alguns dias em San Pedro de Atacama para aclimatação antes de fazer o passeio, você pode começar pelo Vale da Lua.
Beba bastante água, evite atividades físicas extenuantes e siga as orientações do seu guia para garantir uma experiência segura.
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Temperatura nas Lagunas Altiplânicas:
A temperatura nas Lagunas Altiplânicas pode variar bastante, especialmente devido à alta altitude.
Durante o dia, as temperaturas podem ser amenas, chegando a cerca de 20°C.
No entanto, à noite e nas primeiras horas da manhã, as temperaturas podem cair significativamente, chegando a valores negativos, especialmente em épocas mais frias do ano.
É importante levar em consideração essas variações de temperatura ao se vestir adequadamente para a visita.
Como fazer o passeio pelas Lagunas Altiplânicas:
- Escolha uma agência de turismo: Pesquise por agências de turismo em San Pedro de Atacama que ofereçam o passeio às Lagunas Altiplânicas. Verifique as avaliações de outros viajantes, os serviços oferecidos e os preços.
- Reserve o passeio: Entre em contato com a agência escolhida e faça a reserva com antecedência, especialmente durante a alta temporada, para garantir sua vaga. Informe-se sobre o itinerário, o transporte e outros detalhes relevantes.
Esteja preparado fisicamente: Devido à altitude das Lagunas Altiplânicas, é importante estar preparado fisicamente. Passe alguns dias em San Pedro de Atacama antes do passeio para se aclimatar à altitude. Mantenha-se hidratado, evite bebidas alcoólicas e faça refeições leves. - Vista-se adequadamente: As condições climáticas podem ser variáveis, por isso, vista-se em camadas para se adaptar às mudanças de temperatura. Leve roupas quentes, incluindo um casaco impermeável e corta-vento. Não se esqueça de usar protetor solar, óculos de sol e um chapéu para se proteger do sol forte.
- Partida para o passeio: Geralmente, o passeio começa com o transporte fornecido pela agência. Você será levado em um veículo até as Lagunas Altiplânicas, que estão localizadas a cerca de 100 km de San Pedro de Atacama. Durante o trajeto, você desfrutará de vistas panorâmicas incríveis da paisagem desértica.
O que levar para o passeio:
- Acessórios de cabeça como chapéu ou boné;
- Protetor solar;
- Óculos escuros;
- Casaco que esquente e roupas térmicas;
- Jaqueta corta-vento;
- Água;
- Hidratante labial.
Laguna Miscanti
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Ingressos para as Lagunas Altiplânicas:
Para visitar as Lagunas Altiplânicas, geralmente é necessário pagar uma taxa de entrada, que pode estar incluída no valor do passeio da agência.
Acredito que seja em torno de CLP$ 10.000 por pessoa.
Os valores podem variar dependendo das regulamentações locais e da agência de turismo pela qual você optar.
Porém na Laguna Laguna Chaxa (Flamingos) costuma-se cobrar a parte, em torno de CLP$ 13.800.
(Precisa pagar em dinheiro no dia do passeio)
Apesar de serem paisagens naturais, as lagoas estão situadas em uma área de preservação ambiental, que é controlada pela comunidade atacamenha local.
Ingressos 2 parques: CLP$ 23.800. Pesos Chilenos.
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Passeio de um dia pelas Rochas Vermelhas e Lagoas Altiplânicas.
Nossa experiência com o tour para as Lagunas Altiplânicas:
Nós fechamos esse passeio com uma das agências lá mesmo em San Pedro.
A agência foi a Vive Atacama na Toconao 435A.
O que nós fizemos foi: Assim que chegamos, trocamos dinheiro e caminhamos pelas ruas de San Pedro, olhamos todas as agências.
Pesquisamos os preços, pacotes, atendimento, e aí decidimos em qual fazer.
Se você fechar todos os passeios e um único lugar tem mais desconto, não foi o nosso caso porque queríamos ter experiências diferentes até pra saber como são as diferentes agências.
O que vai mudar de uma para a outra são os guias, que podem ser bons ou não, os valores e descontos, e as vantagens como por exemplo: se te buscam no hotel, se tem café da manhã (quando o passeio é muito cedo).
Informações sobre o Tour Lagunas Altiplânicas:
Paradas: Laguna Chaxa (Flamingos), Socaire, Lagunas Altiplânicas (Miñiques e Miscanti) e Povoado de Toconao.
Deveria ter parado em Ruta infinita (Foto Trópico de Capricornio) e Piedras Rojas, mas o guia não foi.
O que pode estar incluso :Transporte, guia, café da manhã e almoço. Cada agência vai oferecer um itinerário diferente, como por exemplo o café da manha, se oferecido, pode ser em qualquer uma das paradas ou até no meio do deserto.
Saída: 7h – 7h30 / Retorno: 16h
Distância: 270 km ida e volta
Altitude: 4.300 m
Preço do passeio: Consultar valores atualizados com a agência, mas está em torno de $100.000 CLP. Além dos ingressos do parque.
O passeio para a Lagunas Altiplânicas:
O passeio em si foi bem legal… mas o guia, como sempre, nem tanto hahahaha. Juro, o guia faz toda a diferença, e dessa vez, não rolou.
Ele até era simpático, vai… mas insistia que a gente tinha que ouvir toooodas as informações possíveis e imagináveis sobre o lugar.
E o pior: primeiro ele falava tudo em inglês, depois repetia em português — ou seja, o tempo que a gente tinha pra curtir o visual e tirar foto ia embora ouvindo palestra.
Ele não tinha muito jogo de cintura, sabe? Aquelas paradas que eram bem desnecessárias, ele fazia só porque estavam no roteiro.
Já as que a gente queria — tipo a clássica placa do Trópico de Capricórnio — ele simplesmente ignorou. Aí complica, né?
Depois de uma longa viagem de carro cruzando as paisagens incríveis do deserto, a primeira parada foi na Laguna Chaxa, também conhecida como a casa dos flamingos. E sim, é tão linda quanto parece!
Ali vivem algumas espécies diferentes de flamingos, cada uma com uma tonalidade distinta — uma mais rosada, outra mais branquinha. Eles ficam lá, todos plenos, e a gente ali, hipnotizado com aquela cena.
Laguna Chaxa.
A verdade é que não tem muito o que fazer ali além de admirar a paisagem surreal e os flamingos caminhando lentamente pelo espelho d’água. Mas olha… já vale o passeio só por isso.
O chão do salar ali é bem diferente do que vi no Salar de Uyuni, na Bolívia. Em vez de ser lisinho e plano, ele tem formações de sal irregulares, que deixam o visual ainda mais dramático.
Dá pra caminhar tranquilamente pelos caminhos demarcados no salar, curtir o cenário e aprender que os flamingos ficam com aquela cor rosa linda por causa da alimentação deles — um tipo de alga rica em beta-caroteno. Quem diria, né?
E mais uma vez, o cenário ao redor é de outro mundo: morrinhos, vulcões, céu azul estalando, e um silêncio que só o Atacama tem. Paisagem que dá vontade de colocar no porta-retrato da memória pra sempre.
Laguna Chaxa.
Depois dessa parada, a maioria das agências costuma fazer uma pausa na Ruta 23, onde tem a tal placa marcando o Trópico de Capricórnio, além de ser ponto de passagem de uma antiga trilha Inca.
Como eu comentei lá no início, a gente não parou ali. Uma pena.
De lá, seguimos direto pra um vilarejo chamado Socaire.
Bem simples, com algumas casinhas de adobe e uma igrejinha no centro.
O lugar é tranquilo, pacato, com cerca de 400 habitantes que vivem basicamente do cultivo de frutas, quinoa e milho.
A igreja de Socaire, feita de tijolos de adobe, considerada patrimônio histórico.
Mas sinceramente? Achei que a gente ficou tempo demais por ali, considerando que o vilarejo nem costuma entrar em muitos roteiros.
Preferia mil vezes ter parado nas Piedras Rojas ou no Trópico de Capricórnio. Mas enfim… segue o baile.
Socaire
Em seguida, partimos pro que eu mais esperava nesse dia: as Lagunas Altiplânicas. 😍 As lagunas foram formadas por uma mistura de águas da chuva e pelas águas de degelo do vulcão Miñiques.
A primeira que a gente visitou foi a Laguna Miscanti, que é também a maior e mais conhecida da região.
E olha… que lugar! Ela fica a 4.200 metros de altitude, com uma vista fenomenal da Cordilheira dos Andes.
Já chega dando aquele impacto visual que faz o coração dar uma acelerada (e não é só pela altitude, juro!).
A atmosfera ali é de paz total, um daqueles lugares que te fazem sentir minúsculo diante da natureza.
E o mais doido é que o visual muda conforme o clima: a água é sempre azul, daquele azul bem intenso e brilhante, mas dependendo da época do ano, ela pode formar um espelho d’água no verão ou ficar congelada no inverno. A natureza brinca de artista por ali.
E claro, as montanhas nevadas ao fundo que deixam tudo ainda mais cenográfico. Sinceramente? Foi um dos lugares mais lindos da viagem toda. Eu me sentia dentro de um quadro pintado por Deus. Que paisagem surreal!
E pra completar a cena, ainda vimos várias vicunhas passeando calmamente por ali.
Laguna Miscanti
A Laguna Miñiques fica coladinha na Miscanti e, apesar de ser bem bonita, vou te contar… depois de ver a irmã do lado, ela perde um pouco do brilho, hahah! 😅
Não dá pra chegar muito perto da água — a visitação é controlada — mas mesmo assim, só de olhar aquele azul escuro e sereno, com os morrinhos avermelhados e vulcões gigantes ao fundo, já dá vontade de suspirar. Parece coisa de pintura feita à mão, sabe?
A vista da Laguna Miñiques é a queridinha, que muitos tours escolhem esse ponto como parada para fotos e para servir o café da manhã. Um luxo tomar um cafezinho com essa paisagem de fundo, vai?
No passado — tipo, milhões de anos atrás — essas duas lagunas eram uma só.
Mas aí veio uma daquelas histórias de atividade vulcânica, lava se espalhando por tudo, e pronto: uma faixa de terra surgiu bem no meio, separando o que hoje conhecemos como Laguna Miscanti e Laguna Miñiques.
A Laguna Miscanti é a maior das duas, mas ambas têm aquele tom azul intenso, que faz um contraste surreal com a vegetação amarela ao redor e as montanhas no horizonte.
É aquele tipo de cenário que parece que alguém exagerou no Photoshop — mas não, é real mesmo!
Normalmente os carros estacionam um pouco mais afastados, e a gente faz uma trilhazinha leve (menos de uma hora, tranquilona) até o outro lado das lagunas. E sinceramente? Essa caminhada é uma delícia, porque dá tempo de ir com calma, curtir o visual, parar pra tirar foto em vários ângulos… é quase uma meditação em movimento.
Alguns tours ainda aproveitam o cenário pra fazer uma parada mais longa e até servir o almoço por ali mesmo, com vista de cinema. Nada mal, né?
Laguna Miñiques.
Nossa última parada foi no vilarejo de Toconao, que fica a uns 38 km de San Pedro de Atacama. A gente passou cerca de uma hora por lá, caminhando pela praça principal e pelas ruazinhas ao redor.
Apesar de ser um lugar bem simples, Toconao tem uma arquitetura bem única: quase tudo é construído com pedras vulcânicas, o que dá um ar bem diferente ao vilarejo.
Outra coisa que chama atenção é a quantidade de árvores no meio do deserto. Estranho, né? A gente descobriu que existe um rio subterrâneo que passa por ali e abastece a cidade — o que explica o verde inesperado no meio do nada.
Na pracinha, visitamos a Igreja de San Lucas, que é a segunda igreja mais antiga do Chile, e o campanário (torre dos sinos), que data de 1750. Tudo construído com madeira, adobe de cactos e tombado como Monumento Nacional. Bonitinho, mas bem simples.
Durante essa parada, também dá pra observar as casinhas de adobe típicas da região.
É curioso, mas… vou ser sincera: mais uma parada que durou mais do que deveria.
Foi aquele clássico “enche linguiça” do roteiro. E honestamente, preferia ter passado esse tempo em outro lugar mais interessante.
vilarejo de Toconao
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Pedras vermelhas do Atacama e Chaxa - viagem de 1 dia com guia
Outras atrações próximas ao Vale da Lua e vale da Morte no Atacama
Além do espetacular Valle de la Luna e Valle de la Muerte, o Deserto do Atacama oferece uma série de atrações próximas.
1. Salar de Atacama
A aproximadamente 50 km do Valle de la Luna, o Salar de Atacama é o terceiro maior salar do mundo.
Esse vasto campo de sal é cercado por montanhas e vulcões, criando um cenário deslumbrante.
Durante certas épocas do ano, é possível encontrar flamingos nas lagoas salinas, adicionando um toque de cor à paisagem monocromática.
Adicione um toque de frescor à sua jornada na Laguna Cejar, onde a alta concentração de sal permite uma experiência única de flutuação.
As águas salgadas oferecem uma visão fascinante e a oportunidade de relaxar em um ambiente surreal.
3. Piedras Rojas
Próximo às Lagunas Altiplânicas, as Piedras Rojas são uma formação rochosa incrível, com pedras de cor avermelhada que se destacam contra o cenário desértico.
Este local é especialmente impressionante durante o pôr do sol, quando as cores se intensificam.
Localizadas a aproximadamente 30 km de San Pedro de Atacama, as Termas de Puritama são piscinas termais naturais alimentadas por águas vulcânicas.
É o local perfeito para relaxar após um dia de exploração, enquanto se aproveita das propriedades terapêuticas das águas quentes.
A cerca de 90 km do Valle de la Luna, o Geyser del Tatio é um campo geotérmico com mais de 80 gêiseres ativos.
A visita ao amanhecer oferece uma visão espetacular das colunas de vapor ascendendo contra o cenário dramático das montanhas.
A apenas alguns quilômetros de San Pedro de Atacama, o Pukará de Quitor é uma antiga fortaleza indígena construída com pedras.
Além das vistas panorâmicas, o local oferece uma oportunidade de mergulhar na história e na cultura da região.
E o passeio de bike pela Garganta do Diabo
7. Valle del Arcoíris (Rainbow Valley)
A aproximadamente 90 km de San Pedro de Atacama, o Valle del Arcoíris é famoso por suas formações rochosas multicoloridas.
O cenário variado e as tonalidades vibrantes fazem jus ao nome “Vale do Arco-Íris”.
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Circuito Triplo: Piedras Rojas, Lagunas Altiplánicas e Laguna Chaxa.Excursão de 1 dia a Piedras Rojas, Lagoas Altiplanicas e Salar
Conclusão:
Com suas águas cristalinas, paisagens de tirar o fôlego e vida selvagem única, esse passeio oferece uma oportunidade única de conexão com a grandiosidade do altiplano andino.
Ao visitar as Lagunas Altiplânicas, planeje com antecedência, escolha uma agência de turismo confiável, esteja preparado para a altitude e variações de temperatura, e aproveite cada momento.
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