Já pensou em encarar a força da natureza bem de perto, fazendo um trekking no vulcão Lascar, um vulcão ativo em pleno Deserto do Atacama? Essa aventura em, um dos gigantes mais impressionantes do norte do Chile, é daquelas experiências que desafiam o corpo, a mente e fazem o coração bater mais forte.
Localizado a mais de 5 mil metros de altitude, o Lascar oferece não só adrenalina, mas também paisagens surreais, com a Cordilheira dos Andes ao fundo, o silêncio impactante do deserto e uma cratera que solta fumaça constantemente.
É o tipo de passeio que fica guardado na memória pra sempre, ideal para quem quer fugir do óbvio, testar seus limites e ter uma conexão profunda com o ambiente mais extremo do planeta. Para nós foi uma conquista, pois estava na nossa lista dos sonhos.
Mas atenção: esse é um trekking que exige preparação, aclimatação e bastante respeito pela altitude.
Neste artigo, vou te contar como é o tour, quando ir, quanto custa, e todas as dicas essenciais para aproveitar ao máximo essa experiência única.
Esse passeio você encontra nesse vídeo:
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Vulcão Lascar no Atacama
O Vulcão Lascar é o vulcão mais ativo do norte do Chile e um dos mais emblemáticos da região.
Com cerca de 5.592 metros de altitude, ele impressiona não só pela imponência, mas também pela atividade constante, sendo comum ver colunas de fumaça saindo de sua cratera — um lembrete silencioso da força da natureza.
Localizado na região de Antofagasta, próximo à fronteira com a Bolívia, o Lascar faz parte de um complexo vulcânico andino e teve sua última erupção significativa em 2006.
O solo ao redor é formado por cinzas vulcânicas e rochas em tons avermelhados, o que dá um visual ainda mais dramático à paisagem.
O cheiro de enxofre, o frio cortante e o céu limpo e azul fazem parte do “pacote” dessa subida épica.
Uma curiosidade: apesar de ativo, o Lascar é considerado seguro para visitação com guias especializados, desde que respeitados os protocolos.
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Onde fica o Vulcão Lascar?
O Vulcão Lascar está localizado a aproximadamente 70 km de San Pedro de Atacama, no norte do Chile.
Sua posição estratégica permite que seja avistado de diversos pontos do deserto.
Altitude do Vulcão Lascar
Com uma altitude de cerca de 5.600 metros acima do nível do mar, o Vulcão Lascar impõe respeito e exige preparo físico adequado para aqueles que desejam alcançar seu cume.
Melhor Época para Fazer o Passeio
A escalada ao Vulcão Lascar é mais recomendada durante as estações mais amenas, como primavera e outono, quando as temperaturas são mais agradáveis e as condições climáticas mais estáveis.
Evite os meses de inverno, devido ao frio intenso, e o verão, por conta das chuvas ocasionais.
Nós fomos no mês de março, e pegamos um dia lindo de sol, mas mesmo assim estava muito frio.
Tem que ir bem agasalhado, mas a empresa geralmente pergunta se você precisa de roupas adequadas.
Como é a subida ao topo do Vulcão Lascar?
A jornada inicia-se com uma viagem de carro até a base do vulcão, seguida por uma caminhada de aproximadamente 4,6 km (ida e volta).
O trajeto apresenta inclinação considerável e terreno composto por areia e pedras soltas, exigindo atenção e esforço físico.
A ascensão leva em média 3 a 4 horas até a cratera, recompensando os aventureiros com vistas panorâmicas e a observação da atividade fumarólica constante do vulcão.
Planejando um tour ao Vulcão Lascar
Antes de mais nada, é importante dedicar alguns dias em San Pedro de Atacama para aclimatação.
O Lascar é uma trilha em altitude, e fazer passeios mais baixos antes, como o Valle de la Luna ou as Lagunas Altiplânicas, ajuda seu corpo a se adaptar.
A maioria dos passeios parte de madrugada, por volta das 4h da manhã, para evitar o calor do sol e aproveitar o clima mais estável.
O transporte até a base do vulcão dura cerca de 2 horas, e o trekking começa a aproximadamente 4.600 metros de altitude.
A subida dura em média 3 a 4 horas, com paradas estratégicas para descanso e contemplação.
É essencial contratar uma agência confiável, pois o caminho não tem sinalização e as mudanças climáticas podem tornar a trilha perigosa.
As agências costumam oferecer transporte, guia, café da manhã leve e equipamentos de segurança (algumas incluem bastões e oxigênio portátil).
Descida do topo do vulcão, e a cratera ao lado direito.
Como se preparar para subir o Vulcão Lascar?
- Aclimatação: Antes de enfrentar o Lascar, é essencial passar alguns dias em San Pedro de Atacama participando de atividades em altitudes elevadas para adaptar o corpo à menor disponibilidade de oxigênio.
- Escolha uma agência especializada: Pesquise por agências de turismo em San Pedro de Atacama que ofereçam o trekking ao Vulcão Lascar. Verifique a reputação da agência, os serviços oferecidos, incluindo guias experientes, equipamentos e logística. Veja as avaliações.
- Reserve o trekking: Entre em contato com a agência escolhida e faça a reserva do trekking ao Vulcão Lascar com antecedência. Verifique os detalhes do itinerário, incluindo dias de partida, duração da expedição e preços.
- Prepare-se fisicamente: O trekking ao Vulcão Lascar é uma atividade desafiadora que requer um bom condicionamento físico. Antes da expedição, prepare-se fisicamente com atividades como caminhadas, corridas ou exercícios aeróbicos regulares. Consulte um profissional de saúde se tiver alguma condição médica pré-existente. Nós fomos em uma médica do viajantes no RJ, e ela receitou um medicamento para altitude.
- Alimentação e hidratação: Leve alimentos leves, como barras de cereal, frutas secas e sanduíches, para manter a energia durante o trekking. Leve água em quantidade suficiente para se manter hidratado durante a subida. É importante beber água regularmente para evitar a desidratação em altitudes elevadas. Algumas agênias incluem esses snacks.
- Não tome bebida alcóolica e nem ingerir carne vermelha na noite anterior, e dormir cedo.
- Mochila : com capacidade de 10 litros para caminhadas de algumas horas e até 70 litros para caminhadas de vários dias sem acomodação.
- Siga as orientações do guia durante todo o trekking. Esteja atento às condições climáticas e siga as instruções para garantir a segurança do grupo. Respeite os limites do seu corpo e comunique qualquer desconforto ou problema de saúde ao guia.Se você não possui experiência ou não se sente confortável em fazer o trekking por conta própria, é altamente recomendado contratar uma agência de turismo com guias especializados. Eles garantirão a segurança do grupo e fornecerão uma experiência enriquecedora durante todo o passeio.
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Roupas dequadas:
Para a parte superior, recomendamos usar uma primeira camada respirável (uma camiseta sintética), uma segunda camada quente (uma jaqueta de lã) e, por fim, uma terceira camada que proteja você de condições climáticas específicas, como neve, vento ou chuva (um corta-vento, blusão ou capa de chuva).
Para a parte de baixo, o melhor é usar calças de trekking (se forem removíveis, melhor ainda). Mas você pode usar apenas calças de moletom ou leggings com as quais se sinta confortável.
Claro que, se estiver frio, é recomendável que a meia-calça seja térmica e você pode usá-la por baixo da calça principal, se necessário.
Quanto ao tipo de calçado, o ideal é usar botas de caminhada que sejam confortáveis e respiráveis (se você for para um lugar temperado e seco) ou impermeáveis (para climas frios e úmidos).
A sola deve ser grossa o suficiente para permitir que você ande em diferentes superfícies e, ao mesmo tempo, leve o suficiente para não criar peso extra ou desconforto.
As roupas de montanha e botas de caminhada podem ser emprestadas pela agência. Inclusive o bastão de caminhada para auxiliar na subida.
Confira nosso artigo sobre como se vestir para o frio.
Quanto custa subir o Vulcão Lascar?
Os valores para a escalada ao Vulcão Lascar variam conforme a agência e os serviços inclusos.
Em média, os preços oscilam entre CLP 80.000 a CLP 120.000 (aproximadamente R$ 500 a R$ 750).
Recomenda-se pesquisar e comparar as opções disponíveis em San Pedro de Atacama para encontrar a que melhor se adequa às suas necessidades.
Antes de começar o trekking, a gente precisa assinar um termo de responsabilidade, onde colocamos nossos contatos de emergência, informações sobre condições de saúde e declaramos que estamos cientes dos riscos da atividade.
Nada demais, é um procedimento super comum em trilhas de alta altitude, só pra garantir a segurança de todo mundo mesmo.
Parada na subida para fotos.
O que o passeio inclui
- Transporte do Hotel
- Transporte 4×4 de San Pedro de Atacama
- Guia com experiência
- Café da manhã
- Comida de Trekking (Sanduíche, barras, chocolates e frutas).
- Comunicação via satélite para casos de emergência
- Conselhos de treinamento.
- Conselhos sobre como aprender a andar e respirar corretamente.
- Acampamento opcional
- Guia Bilíngue
- Água para toda a expedição
- Tendas para cada 2 pessoas em caso de acampamento
- Equipamentos de comunicação via satélite para emergências.
Como foi a nossa experiência
Nós fechamos esse passeio com uma das agências lá mesmo em San Pedro.
Essa em especifico nós pesquisamos bastante e já fomos nela diretamente. A Vulcano Expediciones
O que vai mudar de uma agência para a outra são os guias, que podem ser bons ou não, os valores e descontos, e as vantagens como por exemplo: se te buscam no hotel, se tem café da manhã (quando o passeio é muito cedo).
A lista que citei acima em ” o que o passeio inclui” é deles.
A gente deixou esse passeio pro penúltimo dia da viagem, justamente pra dar tempo de aclimatar bem antes de encarar o desafio.
O transfer passou pra nos buscar de madrugada, por volta das 5h da manhã, direto no hotel. Seguimos um longo trecho no escuro, cruzando o deserto só com os faróis do carro iluminando o caminho.
Chegamos na Laguna Lejía bem na hora do nascer do sol, e sério… foi uma das paisagens mais lindas que já vi na vida.
O lago refletia as montanhas e vulcões ao redor, tudo num clima bucólico, silencioso, mágico.
Laguna Lejía ao amanhecer
Depois de um café da manhã simples — com suco, café, bolo e biscoitinhos — a gente começou a se preparar.
Pegamos os itens de frio que pedimos pra agência (no meu caso só pedi luvas, mas já tava sentindo um friooooooo) e eles também emprestam bastões de caminhada, o que ajuda muito.
De lá, seguimos pra base do vulcão, onde começa a subida.
O carro já nos deixa bem no pé da montanha. A trilha do Lascar dura em torno de 3 horas até a cratera.
Nesse dia, estava fazendo -8 graus e ventava bastante. E assim, a subida é puxada, mas a gente vai devagarinho, e o ritmo da respiração faz toda a diferença.
Iniciando foi a subida.
Nosso guia, o Christian, super experiente, foi dando as dicas o tempo todo. Ele ensinava como andar, como respirar, e repetia o mantra dele: “não pare. Vá devagar, mas não pare.”
Cada um sobe com a sua mochila de ataque, equipada com o básico: água, um lanchinho leve, protetor solar, protetor labial (importantíssimo no clima seco!) e um espacinho pra guardar as camadas de roupa que vamos tirando ao longo da subida.
Porque o corpo esquenta, mas lá em cima o clima é traiçoeiro.
Começamos a subir e o vento batia forte no rosto, daquele jeito que corta a pele. E o frio… ah, o frio já começou dando o tom da aventura logo nos primeiros metros.
O caminho todo é uma subida puxada, com bastante inclinação, então a gente vai em zigue-zague, pra não cansar tanto de uma vez só — e isso ajuda demais a manter o ritmo.
E olha, se tem uma coisa que não pode faltar é água! Beber durante toda a subida é essencial, não só pra hidratar, mas também pra evitar o mal da altitude (o temido soroche), que pode dar dor de cabeça e um mal-estar bem chato se a gente vacilar.
Pra gente foi tranquilo, e eu acredito que foi por causa do remédio que tomamos no dia anterior, que ajudou muito!
Já conhece nosso canal no Youtube? Além dos Vlogs de viagem tem muita dica bacana sobre viagem.
Parada na subida.
O terreno é cheio de pedras soltas, então os bastões de caminhada e um bom calçado fazem toda a diferença — sério, não economiza nisso.
Durante a subida, a gente fazia várias paradas estratégicas de uns 10 minutinhos, só pra recuperar o fôlego.
Não pode demorar muito pra não deixar o corpo esfriar. E, claro, aproveitávamos pra tirar fotos e admirar aquela paisagem absurda… aquele visual bruto do deserto, sabe? É tudo tão surreal que parece outro planeta.
Mas, vou te contar, cansa muito! Faltava ar, o coração disparava… foi, sem dúvida, o maior esforço físico que já fiz na vida.
Teve hora que a vontade era parar ali mesmo, mas com foco e no ritmo certo, dá pra fazer sim.
É por isso que é muito importante seguir as orientações do guia. Uma menina do nosso grupo parava o tempo todo, ficou pra trás e acabou não conseguindo completar.
Chegando no topo.
O grupo precisa permanecer junto do início ao fim, e se alguém desiste, todos voltam. Mas como ela desistiu logo no comecinho, o guia deixou ela lá e seguimos.
E sim… banheiro é na natureza mesmo, atrás de uma pedra qualquer. Ah! E o nariz escorre MUITO. Já leva papel pra… tudo, rs. 😂
Em alguns trechos, a respiração fica difícil, o cansaço bate forte… mas o segredo é manter o ritmo. Parar é pior, o corpo sente, então o negócio é manter a mente firme e ir no seu tempo, focado.
Vimos alguns resquícios de neve no caminho, mas infelizmente não passamos por nenhum trecho com ela 🙁
Quando finalmente chegamos no topo, onde está a cratera, com aquela fumaça saindo e o cheiro forte de enxofre, a gente parou pra dar uma boa descansada e comer as barrinhas que o guia distribuiu. E aí… que sensação!
A vista lá de cima é bem diferente. O caminho inteiro já é lindo, mas ali no cume, olhando pra dentro do vulcão, sentindo o cheiro, o calor, vendo a atividade real da natureza… é uma sensação maravilhosa de conquista, de superação mesmo. Inesquecível.
Topo onde fica a cretera
A trilha oficial termina na cratera, e olha… já é bem intensa até ali. Mas aí o guia virou e perguntou: “Vocês topam subir até o cume do Lascar?”
Ia levar mais ou menos uma hora a mais de caminhada. O trecho era mais curto, mas bem mais íngreme. E mesmo exaustos, a gente topou. Porque né… o que é um peido pra quem já tá cagado? 😂
No caso, só eu e o André seguimos. A outra integrante do grupo (geralmente são quatro pessoas por vez) resolveu ficar ali mesmo, descansando na cratera.
Essa foi a parte mais difícil pra mim. Como o trecho é mais íngreme, o cansaço bateu mais forte, tive que ir ainda mais devagar, com muito foco na respiração. Foi tenso, mas conseguimos.
E olha… não sei nem descrever o que senti lá em cima. Foi tipo aquele misto de “meu Deus, consegui!”, “isso realmente aconteceu?”, sabe? Um sentimento de dever cumprido, de superação total. Uma experiência única daquelas que marcam pra sempre.
Topo do Lascar, o ponto mais alto.
Depois de curtir o visual lá de cima por um tempo, começamos a descida. Fomos num ritmo um pouco mais acelerado, mas com cuidado, porque o caminho tem muitas pedras soltas e escorrega bastante.
A descida levou por volta de 1h30 e foi bem mais tranquila que a subida. O André ficou com um pouco de dor de cabeça, mas nada muito grave.
Na volta, o guia parou o carro em uma placa com o nome do vulcão pra gente tirar aquela foto clássica de missão cumprida. 🏆
Chegamos no hotel por volta das 16h, cansados, sujos de poeira, mas com o coração explodindo de orgulho!
Descida do Vulcão.
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Subida do vulcão Lascarexcursão de um dia para o cume do Vulcão Láscar
Quantos vulcões existem no Deserto do Atacama?
O Deserto do Atacama abriga uma impressionante quantidade de vulcões. O Vulcão Lascar destaca-se como o mais ativo da região, sendo uma atração imperdível para os amantes de aventura.
Qual é o vulcão mais ativo do Chile?
O Vulcão Lascar é considerado o vulcão mais ativo do norte do Chile, com erupções registradas recentemente e atividade fumarólica constante. Sua imponência e atividade contínua atraem aventureiros e pesquisadores de todo o mundo.
Outras atrações próximas ao Vulcão Lascar
A região ao redor do Lascar é rica em belezas naturais que valem a visita:
- Laguna Lejía: um espelho d’água de altitude, cercado por vulcões e totalmente fora da rota tradicional de turistas.
- Salar de Aguas Calientes e Piedras Rojas: paisagens de tirar o fôlego com lagoas coloridas e formações rochosas avermelhadas.
- Lagunas Altiplânicas (Miscanti e Miñiques): duas lagoas azul-turquesa cercadas por vulcões, perfeitas para visitar antes do Lascar e ajudar na aclimatação.
- Vulcão Licancabur (5.916 m): outro vulcão famoso da região, porém com subida mais técnica, ideal para os mais experientes.
Conclusão
Escalar o Vulcão Lascar é uma experiência transformadora que combina desafio físico, superação pessoal e contato íntimo com as forças da natureza.
Com planejamento adequado, respeito aos limites do corpo e acompanhamento profissional, essa aventura no coração do Deserto do Atacama certamente será uma das mais memoráveis da sua vida.
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- Viña del Mar
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- Guia de Viagem pelo Chile
- Vinícola Undurraga
- Roteiro de Santiago do Chile
- Termas de Puritama no Deserto do Atacama
- Tour Geysers Del Tatio
- Passeio de bike pela Garganta do Diabo
- Lagunas Altiplânicas
- Tour Astronômico no Atacama
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